O empresário Ronaldo dos Santos teve sua reeleição confirmada, nesta quinta-feira (30), para dirigir a Associação Paulista de Supermercados (APAS) pelos próximos dois anos, a partir de 1° de setembro. O pleito teve chapa única, o que reflete a unidade de pensamento dos mais de 1500 empresários associados, que juntos empregam cerca de 550 mil pessoas no Estado de São Paulo.
“Só tenho a agradecer a confiança dos supermercados associados. Com a renovação do mandato até 2022, continuaremos atuando com afinco na representatividade e no desenvolvimento setorial”, releva o presidente reeleito. Para Ronaldo, a reeleição demonstra a confiança de toda a cadeia de abastecimento em torno de como a APAS, desde as gestões anteriores, tem lidado com problemas emblemáticos. “Um exemplo é a forma de como nós atuamos frente à greve dos caminhoneiros em 2018, aonde, mesmo diante de todas as dificuldades, o setor garantiu o ininterrupto abastecimento da população”, lembra o empresário de 56 anos.
Na área política, Ronaldo dos Santos tem se destacado por abrir canais permanentes de diálogo com todas as esferas do governo. “Não adianta ter a autoridade, a velha política não tem mais espaço no país em que vivemos, a democracia está muito forte”, contextualiza. “O meu objetivo é agregar, mas sempre com independência. A APAS tem apresentado soluções e projetos de parceria para muitos governos, pois faz parte da nossa estratégia garantir a livre concorrência, gerar empregos e transformar para melhor o Estado de São Paulo, os seus 645 municípios e, consequentemente, o Brasil como um todo”, explicou.
Com o apoio maciço das principais lideranças da entidade, que aprovam o estilo de trabalho que Ronaldo dos Santos adotou, atualmente a APAS tem orientado algumas prefeituras para que não restrinjam o funcionamento dos serviços essências dos supermercados. “Quanto menor o tempo de funcionamento de um serviço essencial como o dos supermercados, maior será a aglomeração de pessoas nas filas para entrar no estabelecimento. As pessoas não vão deixar de comprar alimentos, itens de higiene pessoal ou de limpeza da casa, as pessoas vão se aglomerar em filas. E o que nós mais queremos é que o distanciamento social seja respeito para que menos pessoas sejam infectadas”, esclarece. “Desde o início da pandemia, o nosso setor tem cumprido a missão de abastecer, com responsabilidade, a família brasileira. Os nossos protocolos de segurança serviram de referência para outros setores que puderam abrir depois”, relata ao lembrar o período em que a cidade de São Paulo foi o epicentro da doença no país.
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