Os cheques movimentaram, nos primeiros dez meses do ano, R$ 1,95 trilhão – um crescimento de R$ 130 bilhões em relação ao mesmo período de 2007. Segundo a ABVCheque – Associação Brasileira para Valorização do Cheque, até o final do ano, a estimativa é que esse meio de pagamento atinja a marca de R$ 2,35 trilhões em valores movimentados.
O presidente da entidade, Carlos Pastor, afirma que os consumidores e lojistas vêem no instrumento cheque a melhor opção de crédito direto para a aquisição de suas necessidades. “Não há o perigo de entrar no crédito rotativo, como no caso dos cartões de crédito, no qual a cobrança de juros pode superar a casa dos 10% ao mês, e no caso dos varejistas, não há a cobrança de altas taxas administrativas”, completa.
Quanto ao cartão de crédito, a previsão é de que este ano os valores movimentados cheguem a R$ 223,5 bilhões, o que representa menos de 10% do valor total movimentado com a utilização dos cheques.