O Carnaval 2014 vai trazer R$ 6,1 bilhões de incremento à economia nacional, valor cerca de 6% superior à arrecadação do carnaval de 2013, além de cerca de 6,6 milhões de turistas entre brasileiros e estrangeiros em todo o país. E, para que as estatísticas continuem positivas, os comerciantes do varejo precisam estar atentos, pois, ao mesmo tempo em que o grande número de turistas pode beneficiar o faturamento das lojas, pode ser também um passaporte para o aumento de furtos e roubos de pequenos produtos.
O diretor de Comunicação da Gunnebo Gateway Brasil, Luiz Fernando Sambugaro, aponta que, não apenas no carnaval, mas em todas as datas festivas, aumenta a incidência dos furtos voltados aos produtos mais afeitos a essa data. Itens como fantasias, adereços, roupa de praia, bronzeadores, bebidas energéticas, preservativos, entre outros, devem ter maior atenção do comerciante neste período. Lojas que vendem produtos afins e/ou localizadas na rua no percurso dos eventos, além das farmácias, drogarias e supermercados são os canais de mais podem sofrer com essa incidência.
“Naturalmente, onde ocorrer evento com grandes aglomerações fica muito mais fácil para que os ladrões se aproveitem para a prática delituosa”, alerta Luiz Fernando Sambugaro. Portanto, neste e em outros períodos semelhantes, a prevenção é essencial e evita dores de cabeça. “Para lojistas que não têm como política e conceito de prevenção de perdas em uso, isto é, não dispõe de tecnologia aplicada, não tem normas nem procedimentos adequados, o ideal é ficar muito mais atento à entrada de grupos em sua loja, a manutenção de seu balcão sempre limpo, com poucas peças simultâneas sobre o mesmo e a equipe antenada, o que os torna mais fiscais e menos vendedores”, indica Sambugaro. “Já os que fazem uso da tecnologia, apenas um pouco mais de atenção e a manutenção dos equipamentos em uso realizada a tempo é suficiente”, lembra o especialista em prevenção de perdas da Gunnebo Gateway Brasil.
Tecnologia e gestão eficazes
Vale lembrar que a tecnologia antifurto disponível no país é bastante eficaz, mas também é necessário ter uma gestão eficiente e um bom capital humano. “Um circuito interno de segurança bem estruturado e integrado às etiquetas antifurto e uma política de segurança interna resolvem quase 100% dos problemas”, afirma Sambugaro.
Outras soluções recomendadas para o comércio identificar os consumidores que vieram para tão somente comprar e nada mais são as antenas antifurto, instaladas nas portas das lojas, em conjunto com os mais variáveis tipos de etiquetas (rígidas ou adesivas), além do monitoramento por CFTV, que permite o acompanhamento da loja à distância, até pela internet, são algumas das soluções eficazes.
Fonte: Gunnebo Gateway Brasil