A Associação Paulista de Supermercados (APAS) reafirma seu compromisso ambiental durante a APAS SHOW, mantendo os investimentos em sustentabilidade para o maior controle na destinação ambientalmente correta de resíduos gerados durante o evento e na neutralização de impactos por meio da compensação por créditos de carbono. Por meio da parceria com o Instituto Center Norte, o objetivo para 2023 é minimizar ao máximo o volume de resíduos destinado a aterro, mantendo o crescimento dos demais indicadores de eficiência na separação e reciclagem.
Entre 2019 e 2022, forma reduzidos 9,5% do volume bruto de resíduos gerados, minimizando os desperdícios e com o crescimento de 4,43% no número de visitantes. E para enfrentar este cenário de um resíduo mais concentrado, além da separação na fonte de geração (coleta seletiva), a contratação do serviço Aterro Zero destinará o material não separado às empresas de segregação mecânica e a madeira à reciclagem energética, onde os rejeitos tenderão à zero.
Por fim, para a porção de emissões não evitada, a APAS SHOW 2023 realizará sua neutralização. Em 2022, foram compensadas 105,3 toneladas de CO2, por meio de créditos de carbono certificados. A neutralização vem sendo realizada desde 2017.
Conheça a evolução dos indicadores de sustentabilidade da APAS SHOW
Percentuais de segregação alcançados anualmente
Volumes totais de resíduos gerados e número de visitantes
Materiais separados
Na última edição, a taxa de aproveitamento para reciclagem se manteve próxima dos 70%, taxa esta sustentada desde 2017. Os esforços na conscientização para a não geração permitiram a redução de 9,5% do volume total de resíduos gerados na APAS SHOW 2022.
Mais de 17 toneladas de materiais deixaram de ser descartados, mesmo sendo esta a maior edição já realizada em termos de público e área expositiva. Porém, esta redução também traz maiores desafios ao termos um resíduo cada vez mais concentrado, com mais rejeitos. Foi pensando nisso que em 2023 a proposta é destinar todo o rejeito para separação mecanizada e assim garantir a eliminação total do volume destinado em aterros.
Houve redução de 8% do volume de madeira descartada e crescimento de 15% do volume de papelão destinado para reciclagem, impactando não só no volume dos resíduos, mas também na redução de emissões equivalentes de CO2.