A operação brasileira do Makro Atacadista sempre priorizou o crescimento orgânico, ou seja, o aumento das vendas com a abertura de loja por loja. Roger Laughlin, atual presidente da companhia no Brasil, deve mudar essa estratégia e partir para aquisições. “Estamos conversando com algumas empresas”, afirma.
Nos quatro anos em que presidiu a operação argentina da rede atacadista, Laughlin fez duas aquisições: comprou um atacadista de produtos de perfumaria e limpeza e uma rede de “atacarejo”. “São empresas que complementam o negócio do Makro e aumentam o poder de barganha da nossa empresa”, afirma. O grupo encerrará o ano com a abertura de três lojas e seis postos de combustível no Brasil. Para 2011, o plano é dobrar o número de inaugurações.
O comércio online, por outro lado, não está nos planos imediatos do executivo. Há algum tempo, o Makro ensaia o início de suas vendas pela internet. O plano foi adiado algumas vezes e, na administração de Laughlin, não deve sair tão cedo. “Temos muito o que fazer nas lojas. Montar uma estrutura de comércio eletrônico é algo complexo”, afirma.
Fonte: Brasil Econômico
