Na manhã desta terça-feira, 30 de julho, associados da APAS (Associação Paulista de Supermercados) e profissionais do varejo prestigiaram o presidente João Galassi, que participou do painel “Palavra de ordem: Crescer!”, na BR Week – Brazilian Retail Week 2013, realizado no Hotel Transamérica, em São Paulo. Também fizeram parte do quadro de debatedores Alexandre Vasconcelos, presidente do GPA Malls & Properties; Luiz Fernando Veiga, presidente da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce); Manuel Corrêa, diretor geral da Saint Gobain Telhanorte; Ricardo Roldão, CEO do Atacadista Roldão e Walter Faria, CEO do Martins Comércio e Serviços de Distribuição. A âncora do Jornal da Globo, Christiane Pelajo, foi a mediadora.
“Esta foi uma oportunidade de reunir renomados varejistas de diversos setores. O primeiro negócio de qualquer brasileiro está no varejo e a força deste segmento cresce sempre mais do que a economia”, disse Roberto Meir, organizador do evento.
O presidente da APAS, João Galassi ,aproveitou a oportunidade e falou exatamente sobre o próximo tema da Feira APAS 2014, “CONFIANÇA”, como o ponto focal para o sucesso do varejo brasileiro. “A confiança é a base de tudo e a transparência e responsabilidade do setor com o consumidor são os reflexos do crescimento”, ressaltou.
Diversos assuntos foram abordados: a oferta consciente, as responsabilidades do governo com base no atendimento ao consumidor, a descrição de tributos nas notas fiscais, taxas de cartões, estratégias de divulgação nas redes sociais, capacitação profissional e qualidade de vida, horários de aberturas de lojas, a tecnologia como facilitadora do atendimento ao consumidor, o cenário atual da economia, entre outros.
Os shopping centers, segundo o presidente da Abrasce, Luiz Fernando Veiga, deverão abrir novas unidades no Brasil este ano. “Hoje temos 465 shoppings no Brasil. Este ano, projetamos inaugurar 41”, destacou.
Ricardo Roldão, CEO do Atacadista Roldão, levantou a questão dos horários de aberturas dos atacarejos aos domingos. “Entendo que seja necessário o atacado fechar mais cedo, pois seu público não costuma comprar nesse período”, explica.