Empresas brasileiras com operação na China já preveem impacto nos negócios com as medidas de Pequim para conter o avanço do coronavírus, que matou 132 pessoas no país asiático e infectou quase 6.000 até esta terça-feira (28).
Além de restrição de viagens de funcionários, caso de gigantes como a Vale, companhias que vendem à China trabalham com o cenário de atraso na entrega de mercadorias e possível redução de vendas.
O governo chinês decidiu prolongar o feriado de Ano-Novo Lunar até 2 de fevereiro, e algumas áreas industriais só podem retomar a operação entre 8 e 10 de fevereiro. A Vale suspendeu viagens de negócios ao país por tempo indeterminado e também determinou que empregados da China não viajem a nenhuma outra unidade da empresa.
Os funcionários estão em regime de trabalho remoto, mas as atividades em portos asiáticos seguem normalmente, informou a companhia.
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Fonte: Folha de S. Paulo.