Grandes varejistas brasileiros descobrem o potencial de vendas das lojas menores
A necessidade de crescer, de se aprimorar, de competir com grandes é a realidade da maior parte das micro e pequenas empresas no Brasil, principalmente quando o assunto é compra de alimentos. Entre os itens valorizados pelo consumidor estão a localização, principalmente nas compras de reposição, pois a proximidade colabora com o custo de aquisição, sortimento, mix de produtos adequado, marcas e tamanhos das embalagens presentes nas prateleiras . O consumidor valoriza ainda a presença do proprietário. A conclusão foi apresentada no seminário ´Supermercados: tendências e desafios´, realizado pelo GVcev (Centro de Excelência em Varejo da Fundação Getúlio Vargas).
Estes conceitos foram absorvidos pelos grandes, que criaram suas bandeiras de vizinhança e apostam na segmentação e na conquista do consumidor. O modelo básico é formado, em sua maioria, por lojas pequenas, com cerca de 200 metros qudrados, adequadas às compras de poucos itens, principalmente de produtos frescos, como laticínios, frutas, legumes e pão; e com opções variadas de embalagens menores.