Na última segunda-feira, 14, a Feira APAS 2015 foi pauta de mais uma reunião na Sede da Associação, em São Paulo, que contou com a presença do gerente de Trade Marketing da Tirolez Queijos, Ícaro Guimaraes; do superintendente da APAS, Carlos Corrêa; a coordenadora Comercial Alessandra Ortega; e o executivo de Vendas, Rodrigo Bergantim.
Fundada em 1980 por dois irmãos, a Tirolez Queijos conta com 39 produtos e 81 itens, entre queijos especiais, defumados, para fatiar, light e frescos, além de 1.000 colaboradores diretos, cinco fábricas e um Centro de Distribuição, em São Paulo. A empresa processa diariamente 450.000 litros de leite (granelizado), oriundo de bacias leiteiras agregadas ao seu negócio por contratos, que reúnem em seu total mais de 1.500 produtores. Neste contexto, é possível produzir aproximadamente 45 toneladas de queijos por dia.
Sucesso em números
A maior Feira APAS de todos os tempos. Sucesso traduzido em números: 69.554 visitantes e 602 expositores, sendo 150 deles internacionais de 17 países. Sob o tema CONFIANÇA – Fundamento do Time Campeão, o Congresso, que contou com importantes palestras de Vicente Falconi, Stephen M.R.Covey e Steven Jenkins, por exemplo, foi prestigiado por 3.136 pessoas. Já o Projeto Comprador Internacional APAS-APEX contemplou 325 reuniões, onde foram gerados negócios na ordem de US$ 211.500.000,00 para os próximos 12 meses, ante US$ 47 milhões em 2013.
Em 2015, a Feira APAS será pautada pela temática “Produtividade”. Durante participação no painel O Brasil que dá certo, que contou com a presença da ex-ministra Marina Silva, o presidente João Galassi salientou a importância da produtividade no contínuo crescente do setor. “Com o País em pleno emprego, nos teremos vendas para continuar batendo nossas metas, porém, o que nos preocupa é que esse modelo está se exaurindo. O pleno emprego se estabilizou e para o futuro precisamos trabalhar para o aumento da produtividade”, disse.
O professor da FEA-USP, Nelson Barrizzselli, que mediou o debate do painel O Brasil que dá certo, também caminhou por esta linha de raciocínio. Segundo ele “O Brasil apresenta uma imensa oportunidade de crescimento de produtividade, que ajudará na diminuição dos custos do País”.

